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Um bocadinho sobre nós

O Tripé é uma associação de campos de férias que tem como um dos seus objectivos a integração de jovens com paralisia cerebral em actividades que promovem o crescimento pessoal e espiritual. 

Temos por base três grandes pilares: Fé, Esperança e Caridade.

 

A fé é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e em tudo o que Ele nos

revelou e que a Igreja nos propõe para acreditarmos, porque Ele é a própria

Verdade. Pela fé, o homem entrega-se a Deus livremente. Por isso, o crente

procura conhecer e fazer a vontade de Deus, porque «a fé opera pela caridade».

Sem obras a fé está morta: privada da esperança e do amor, a fé não une

plenamente o fiel a Cristo, nem faz dele um membro vivo do seu corpo. O discípulo

de Cristo, não somente deve guardar a fé e viver dela, como ainda professá-la, dar

firme testemunho dela e propagá-la: «Todos devem estar dispostos a confessar

Cristo diante dos homens e a segui-Lo no caminho da cruz, no meio das

perseguições que nunca faltam à Igreja».

ESPERANÇA

A esperança é a virtude teologal pela qual desejamos o Reino dos

céus e a vida eterna como nossa felicidade, pondo toda a nossa confiança nas

promessas de Cristo e apoiando-nos, não nas nossas forças, mas no socorro da

graça do Espírito Santo. A virtude da esperança corresponde ao desejo de

felicidade que Deus colocou no coração de todo o homem; assume as esperanças

que inspiram as actividades dos homens, purifica-as e ordena-as para o Reino dos

céus; protege contra o desânimo; sustenta no abatimento; dilata o coração na

expectativa da bem-aventurança eterna. É uma arma que nos protege no combate

da salvação.

CARIDADE

A caridade é a virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre todas

as coisas por Ele mesmo, e ao próximo como a nós mesmos, por amor de Deus.

Jesus faz da caridade o mandamento novo. Cristo morreu por amor de nós, sendo

nós ainda «inimigos» (Rm 5, 10). O Senhor pede-nos que, como Ele, amemos até

os nossos inimigos, que nos façamos o próximo do mais afastado, que amemos as

crianças e os pobres como a Ele próprio. O apóstolo São Paulo deixou-nos um

incomparável quadro da caridade: «A caridade é paciente, a caridade é benigna;

não é invejosa, não é altiva nem orgulhosa; não é inconveniente, não procura o

próprio interesse, não se imita, não guarda ressentimento, não se alegra com a

injustiça, mas alegra-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo

suporta» (1Cor 13, 4-7).

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